As linhas ferroviárias da Indonésia foram lançadas em 1867, sob influência do colonialismo holandês, as linhas eram vagões que funcionavam inicialmente por condução elétrica, faziam parte do serviço de transportar carvão e outros minerais de suas ilhas aos portos do arquipélago.
Com ao passar de alguns anos, as ferrovias gradativamente expandidas, se dividiram em ferrovias do estado e privadas.
Após a declínio dos europeus na região, o Império Japonês se tornou o novo ocupante no território e sua presença resultou em grandes estragos ao país em relação a esse meio de transporte. Havia sido encomendado um lote de 100 locomotivas a vapor em 1950, e em 1953 foi decidido implantar a primeira linha híbrida diesel – elétrica, comprada dos EUA. Após o fim da ocupação japonesa na Indonésia, o país começou a investir na cultura do transporte diesel, desta vez em ritmo acelerado, e na década de 1980 a grande maioria de transportes ferroviários eram movidos a diesel. Diversas unidades também foram obtidas a partir do Japão no início de 1970, para substituir as antigas estruturas de transporte elétrico com mais de 60 anos no país.
Desde a sua época de independência, todas as linhas ferroviárias da Indonésia têm sido gerenciadas pelo governo, sendo que os antigos donos de linhas privadas foram recompensados em primeiro lugar, mas o sistema foi nacionalizado em 1971.
A construção de novas linhas ferroviárias atualmente não têm sido das muitas, porém, há planos de novas construções que envolvam o dobro das linhas existentes. A grande maioria das antigas linhas dos bondes foi fechada, o que reduziu uma quilometragem de 7000 km com apenas 3000 km.
Jonathan Silva