Nesse artigo vamos falar brevemente sobre a ideia de foguetes antimatéria, onde podemos citar que pode ser uma fonte de energia provavelmente mais benéfica quanto a energia nuclear.
Os propulsões de antimatéria nós podemos dividir em três tipos diferentes:
- aqueles que utilizam propulsores de antimatéria que possibilitam a queima tanto de matéria quanto antimatéria diretamente a propulsão
- os que utilizam do calor gerado para para aquecer um fluido e então gerar a propulsão que é necessária para o movimento
- E os que utilizam o calor para poder aquecer um fluído e gerar eletricidade para uma espaçonave com um sistema de propulsão elétrico embutido
A ideia do calor de antimatéria gerando a eletricidade se deve a partir de uma forma de alimentar o motor também é um design muito cobiçado para a ideia. Seguiria o mesmo modelo para equipamentos que precisam de energia nuclear, e quanto ao liquido usado apenas para gerar eletricidade, que é então utilizado para alimentar alguma forma de sistema elétrico de propulsão de espaço. O restante do sistema possuí uma parte de muitas características de outras propostas de propulsão elétrica, sendo altos impulsos e impulsos inferiores. As principais dificuldades que podem aparecer no decorrer de utilização de um motor movido à antimatéria, são tidos os problemas de criação e de armazenagem de antimatéria para comportar de como utilizar.
Criar antimatéria requer grandes quantidades de energia, pelo menos equivalentes à energia de repouso de cada par partícula ou antipartícula criada e, normalmente (para a produção de antiprótons) sendo dezenas de milhões à dezenas de milhares à mais do que se costuma utilizar. A maioria dos projetos propostos dos foguetes de antimatéria (seria entre 10 gramas para podermos chagar a Marte em um mês), a maioria dos esquemas propostos é feito por interceptações de hidrogênio, um elemento abundante em nosso universo.
Jonathan Silva