As refinarias de óleo na China visam bombardear mais diesel do que o mercado interno para poder lidar até 2017, dizem os analistas preparando o cenário para o crescimento contínuo das exportações do combustível para mercados vizinhos.
Até algum tempo atrás a China era apenas um importador de líquido persistente como a capacidade produtiva que ultrapassou o crescimento da demanda doméstica. Entre os relatórios têm, exportações com mais de 2,7 milhões de toneladas no período de Janeiro a Agosto, em parte para contribuir para a recente queda das margens de refinação diesel na asia, entre 3,1 pontos baixos por ano.
As margens de refinação chinesa também tiveram uma queda de base, e estão atualmente em torno de 4 mil por barril, uma queda de cerca US$ 7 mil dólares por barril, no segundo trimestre do ano de acordo com a ICIS C1 de Energia.
Mesmo nessas condições, as refinarias devem manter os níveis de produção elevados como eles perseguem uma parte da forte demanda permanente por produtos secundários como combustível de aviação de gasolina.
A maioria das refinarias estão em desempenho para produzir diesel como seu combustível principal, e por isso são obrigados a pôr em marchas grandes volumes de diesel até mesmo como eles se concentram principalmente na produção de outros derivados do petróleo. Os principais locais de entrega estão situados nos seguintes países: Cingapura, Vietnã, Filipinas e Hong Kong, embora os fluxos para a África também são alguns dos escolhidos recentemente.
O diesel é usado para funcionamento de caminhões, tratores e geradores em locais de construção e mineração, e é um termômetro da atividade industrial e representa cerca de um terço da demanda total do petróleo da China. Mas uma desaceleração em projetos de construção e demanda total em um projeto de construção e demanda de carvão, reduziu a demanda pelo combustível industrial em relação ao ano passado.

Jonathan Silva